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Crédito: reprodução/ Aficcionados
Entrevistador: Excelentíssimo senhor Odin, é um prazer e uma honra ter o senhor aqui. Muito obrigado por ter…
Odin: Tá bom, chega disso e faça-me logo essas perguntas, tenho muitas questões para resolver e não posso perder muito tempo.
Entrevistador: Ok. Me desculpe. Como é ser uma das divindades mais poderosas da mitologia? O senhor lida bem com os outros Deuses?
Odin: Olha, para ser sincero, é um saco! Preciso ficar sempre atento no que os outros deuses poderosos estão fazendo, Zeus vive tentando me rebaixar e Osíris, bom, nem vou comentar sobre essa múmia.
Entrevistador: Já deu para perceber que o senhor não tem um bom relacionamentos com seus colegas de trabalho. Mas, falando de relações, como o senhor se relaciona com seus filhos? Como é para o senhor assistir as brigas dos dois diariamente?
Odin: Olha, esses dois são uns demônios! Não tem como falar que são Deuses porque o inferno que eles fazem na minha vida, olha, é muito díficil, eu fico até pensando se compensa mesmo ser imortal. Mas eu amo demais meus meninos e sei que essa briguinha entre eles um dia vai passar. Eles tentam se matar? Sim. Loki já meteu a faca no Thor? Sim. Thor eletrocutou Loki enquanto tomava banho? Já. Mas é coisa de irmão, né?
Entrevistador: É verdade, senhor. Minha irmã tenta me matar todos os dias com o secador dela.
Odin: Que pena que ela não conseguiu.
Entrevistador: Sabemos que você é o Deus das artes, das ciências e da poesia. Existe alguma coisa que o senhor não é bom?
Odin: Bom, eu perdi meu olho esquerdo, então tudo que envolve visão eu sou meio falho. mas gosto de acreditar que sou um caolho sensual e muito determinado.
Entrevistador: E para finalizar, se o senhor tivesse a oportunidade de conhecer um país, qual seria?
Odin: Eu já conheço todos, meu filho. Mas se eu pudesse voltar em algum deles seria o Brasil, até hoje minha… como eles dizem mesmo? Minha raba doí de tanto funk que eu dancei, muitas saudades.